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O que um Diplomata faz?
Que graduação fazer para ser Diplomata?
Onde atua um Diplomata?
Qual o salário de um Diplomata?
Como é ser Diplomata no Brasil?

Quer uma profissão dinâmica e voltada para as relações exteriores? Seja Diplomata!

Diplomatas são representantes do Estado cuja função é cuidar das relações internacionais. Conheça mais sobre como se tornar um e quais os desafios dessa profissão.

Thiago Coutinho
Por: Thiago Coutinho
Quer uma profissão dinâmica e voltada para as relações exteriores? Seja Diplomata!

A carreira de um diplomata causa curiosidade e interesse em muitas pessoas. Afinal, esse é um servidor público que cuida das relações internacionais, promove os interesses do seu país e é uma peça fundamental para a política externa.

Mas, como você já deve imaginar, esse dinamismo no trabalho exige que o profissional seja competente e se desenvolva diversas habilidades técnicas e comportamentais. Por isso, é comum ver que os profissionais que alcançaram essa função tenham se preparado muito para todos os desafios a serem enfrentados.

Se você tem curiosidade e quer saber mais sobre quais são as responsabilidades, como se especializar e como funcionam as obrigações como participar de reuniões internacionais, fechar contratos e tratados, bem como as outras, você está no lugar certo! Acompanhe este conteúdo até o final e descubra:

  • O que um Diplomata faz?
  • Que graduação fazer para ser Diplomata?
  • Onde atua um Diplomata?
  • Qual o salário de um Diplomata?
  • Como é ser Diplomata no Brasil?

O que um Diplomata faz?

Antes de mais nada, é importante destacar que um diplomata é um funcionário do governo. As suas funções giram em torno de dois pontos principais: representar o país no exterior e conduzir todos os tipos de negociações diplomáticas em nome do Estado.

Para que isso seja possível, essa profissão tem responsabilidades que incluem:

  • Representação do Estado: representar o país no exterior e defender seus interesses nacionais. Para isso, os profissionais mantêm contato com autoridades governamentais, diplomáticas e empresariais estrangeiras, e trabalham para promover relações cordiais e amistosas entre os países;
  • Negociação de acordos internacionais: a maior parte da função de negociador envolve diferentes países. O diplomata tem o dever de coordená-las, inclusive tratados de comércio, acordos de segurança e discussões sobre direitos humanos;
  • Proteção de cidadãos: diplomatas também trabalham para proteger os cidadãos do país no exterior. Para isso, oferecem assistência consular e ajuda em emergências; 
  • Defensa dos interesses do país: além dos cidadãos, os diplomatas também têm o dever de proteger os interesses do país no exterior, como as empresas e propriedades do Estado;
  • Análise política: outra função desse cargo é o monitoramento da situação política e econômica do país em que o profissional está alocado. Diante disso, periodicamente, ele deve fornecer informações e análises ao governo de seu país;
  • Promoção da cultura e interesses do país: outro ponto importante e de reponsabilidade dos diplomatas é a busca por difundir e divulgar a cultura, a língua e outros interesses do país no exterior. Isso pode ser feito através da organização de eventos culturais e outras atividades.

Vale destacar que para exercerem suas atividades, os diplomatas podem trabalhar em embaixadas e consulados em países estrangeiros, bem como no Ministério das Relações Exteriores em seu próprio país.

Como você pôde perceber, ser diplomata é exercer funções amplas e diversas. Por isso, é preciso ser um profissional com diversas skills. Por isso, conheça mais a fundo sobre a bagagem acadêmica necessária para esses profissionais no próximo tópico!

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Que graduação fazer para ser Diplomata?

Entre os pré-requisitos para se tornar um diplomata não existe um curso de graduação específico. No entanto, é muito comum encontrar pessoas que tenham estudado Direito, Relações Internacionais, Administração, Economia, Ciências Políticas, História, entre outras áreas relacionadas à política internacional e negociações.

Afinal, esses são os cursos que possuem mais alinhamento com as atividades que os profissionais irão exercer no dia a dia e, por isso, contribuem para eles possam seguir a carreira diplomática com mais sucesso.

No entanto, apenas a graduação não é o suficiente para que alguém se torne um diplomata. É também necessário passar por um processo seletivo considerado rigoroso. Ele pode incluir provas escritas, testes orais, análise de documentos, entrevistas e avaliação psicológica, além da proficiência em uma ou mais línguas estrangeiras.

Por isso, a preparação para prestar o processo seletivo pode envolver cursos e o desenvolvimento de habilidades relacionados a:

  • Conhecimento sobre a política internacional, história e cultura de diferentes países;
  • Conhecimento legal sobre acordos e tipos de contrato
  • Skills de comunicação, negociação e liderança;
  • Participação em intercâmbios e estágios em embaixadas e consulados. 

Por isso, se você deseja seguir essa carreira, é fundamental entender quais são os requisitos padrões e as especificações de cada novo edital. Assim, será possível se preparar de acordo com essas especificidades.

Agora chegou a hora de conferir quais são as diferentes possibilidades de atuação de um diplomata. Para isso, não deixe de conferir o próximo tópico.

Onde atua um Diplomata?

Um diplomata pode atuar em diversas funções representando seu país. Cada uma delas é estruturada de uma forma. Por exemplo, em algumas os profissionais negociam em nome do seu país, em outras o foco é na estratégia interna.

Devido as diversas possibilidades, separamos para você quais são as principais! Confira:

Embaixadas e consulados

Os diplomatas que trabalham em embaixadas e consulados em diferentes países, tem a função de representar e promover os interesses de seu país no exterior.

Nesse órgão, os profissionais podem estar distribuídos em cargos como embaixadores, cônsules e adidos.

Ministério das Relações Exteriores

Outra possibilidade de atuação é no Ministério das Relações Exteriores. Nessa esfera, o diplomata é responsável por formular a política externa e conduzir negociações internacionais com outros países.

Organizações internacionais

Um diplomata também pode representar seu país em organizações internacionais, em território do seu próprio país ou no exterior. Os exemplos de mais destaque são:

  • Nações Unidas;
  • Organização Mundial do Comércio (OMC);
  • Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Missões especiais

Diplomatas também podem ser enviados em missões especiais. Apesar de serem menos comuns elas podem envolver situações de impacto humanitário, político e econômico muit relevantes.

Os objetivos das missões podem variar, mas em geral estão relacionados a negociações de paz, resolução de conflitos, proteção de cidadãos em situações de crise.

Vale ressaltar que independente a função ou local de atuação, um diplomata é responsável por promover os interesses de seu país. Ou seja, é envolve uma alta relevância. E diante disso, você está se perguntando qual a remuneração desse cargo? Veja detalhes a seguir!

Qual o salário de um Diplomata?

A remuneração de um diplomata pode variar bastante de acordo com o país em que ele trabalha e o cargo que ocupa. No entanto, é possível ver que no geral o salário pode ser considerado atrativo e justo para o trabalho que realizam.

Vale também ressaltar que é comum aos tipos de contratos de cargos públicos que o valor recebido também leve em consideração aspectos como: tempo de serviço, nível de qualificação e horas trabalhadas.

No Brasil, segundo a informações divulgadas pelo Ministério das Relações Exteriores no portal da Transparência Federal, o salário inicial de um Terceiro-Secretário é de cerca de R$ 19.199,06, enquanto um Embaixador de Classe Especial pode receber um salário de até R$ 27.369,76.

Vale ressaltar que além do salário, os diplomatas costumam receber outros benefícios. Ou seja, aumentando ainda mais o recebimento mensal. É como que sejam concedidas regalias como:

  • Auxílio-moradia; 
  • Plano de saúde; 
  • Diárias e seguro para viagens;
  • Automóveis oficiais;
  • Auxílios refeição e alimentação. 

Sendo assim, além do salário, também é preciso levar em consideração essas outras vantagens para analisar a remuneração do cargo.

Como é ser Diplomata no Brasil?

Ser diplomata no Brasil pode ser uma carreira desafiadora e gratificante. Afinal, o trabalho é voltado para a defesa dos interesses do país, a negociação de acordos e tratados internacionais, a representação do país em organizações internacionais e a promoção da imagem brasileira no exterior.

O plano de carreira na profissão é basicamente composto por classes. São elas em ordem decrescente na hierarquia:

  • Ministro de Primeira Classe; 
  • Ministro de Segunda Classe;
  • Conselheiro;
  • Primeiro Secretário;
  • Segundo Secretário;
  • Terceiro Secretário. 

Os requisitos

Mas, para que um profissional possa tentar se candidatar ao cargo de diplomata, é primeiro preciso que ele cumpra alguns requisitos. São eles:

  • Ser maior de idade, ou seja, ter mais de 18 anos;
  • Possuir nacionalidade brasileira comprovada;
  • Estar em dia com os compromissos eleitorais e militares;
  • Comprovar através de testes e exames a aptidão física e psicológica;
  • Possuir um diploma de graduação concluída em instituição brasileira e reconhecida pelo Ministério da Educação (MEC).

O concurso

Para entrar como Terceiro Secretário, o profissional deve passar em um concurso público altamente competitivo. Dentre os desafios podem conter, de acordo com o edital, provas escritas em três níveis:

  • Primeiro nível: prova objetiva com questões do tipo certo ou errado com assuntos relacionados à língua portuguesa, língua inglesa, história do Brasil, história mundial, política internacional, geografia, economia e direito. Essa etapa, em geral, tem caráter eliminatório. Apenas após a aprovação na mesma, será possível que o candidato realize a prova seguinte; 
  • Segundo nível: prova escrita com questões relacionadas à língua portuguesa e língua inglesa. Além do caráter eliminatório, é comum que essa etapa também seja classificatória; 
  • Terceiro nível: provas escritas sobre história do Brasil, geografia, política internacional, economia, direito e língua espanhola e língua francesa. Também possível caráter eliminatório e classificatório.

Em alguns editais também é possível etapas orais. Vale ressaltar que diferentes modelos podem ser aplicados. Apesar de haver um padrão nas fases dos concursos, não significa que necessariamente não haverá mudanças e incrementos.

Curso de formação no Instituto Rio Branco

Mesmo após passar no concurso, é necessário que o diplomata passe cerca de um ano e meio no Curso de Preparação à Carreira de Diplomata do Instituto Rio Branco (IRBr).

Esse momento tem como objetivo:

  • Alinhar os conhecimentos adquiridos nos cursos de graduação já concluídos com a formação para a carreira diplomática;
  • Aprimorar nos diplomatas a compreensão sobre os temas centrais da formulação e execução da política externa brasileira; 
  • Desenvolver os alunos na prática da carreira, com técnicas e situações reais. 

A alocação

Após concluir o curso, o concursado poderá ser alocado em uma das inúmeras funções a serem realizadas.

Os diplomatas brasileiros podem trabalhar em diversas áreas, como política, comércio exterior, cooperação internacional, direitos humanos e meio ambiente, entre outras.

Seja qual for a função, ela estará vinculada ao Itamaraty, ou seja, ao Ministério das Relações Exteriores. Sendo assim, caberá ao profissional auxiliar o Presidente da República nas questões voltadas para a política externa.

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Thiago Coutinho

Thiago Coutinho

Thiago é formado em Engenharia de Produção, pós-graduado em estatística e mestre em administração pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Black Belt em Lean Six Sigma, trabalhou com metodologias para redução de custos e otimização de processos na Votorantim Metais, ingressando posteriormente na MRS Logística como trainee, onde ocupou posições de gestor e especialista em melhoria contínua. Com certificação Microsoft Office Specialist (MOS®) e Auditor Lead Assessor ISO 9001, atendeu a diversas empresas em projetos de consultoria, além de treinamentos e palestras relacionadas a Lean Seis Sigma, Carreira e Empreendedorismo em congressos de renome nacional como o ENEGEP (Encontro Nacional de Engenharia de Produção) e internacional como Congresso Internacional Six Sigma Brasil. No ambiente acadêmico atua como professor de cursos de Graduação e Especialização nas áreas de Gestão e Empreendedorismo. Empreendedor serial, teve a oportunidade de participar de empreendimentos em diversos segmentos. Fundador do Grupo Voitto, foi selecionado no Programa Promessas Endeavor, tendo a oportunidade de receber valiosas mentorias para aceleração de seus negócios. Atualmente é mentor de empresas e se dedica à frente executiva da Voitto, carregando com seu time a visão de ser a maior e melhor escola on-line de gestão do Brasil.

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