O que acontece com os dados na internet?
Qual a diferença entre privacidade e proteção de dados?
Como manter a Segurança de Dados pessoais na internet?
Fique atento ao phishing e evite os Ransomwares
Domine a linguagem amada pelos cientistas de dados!

Entenda como ter uma maior Segurança de Dados e o que acontece com eles na internet!

Veja como os seus dados são coletados na internet, saiba como manter uma maior Segurança de Dados pessoais e evite ser mais uma vítima de ciberataque!

Franciane Pereira
Por: Franciane Pereira
Entenda como ter uma maior Segurança de Dados e o que acontece com eles na internet!

Nunca se falou tanto em Segurança de Dados quanto nos dias de hoje, já que a todo momento, por estarmos em um mundo cada vez mais digitalizado, somos bombardeados com notícias a respeito de novos casos de crimes digitais.

Por conta da facilidade de transações entre dispositivos, o volume de dados em circulação é enorme, o que propicia um ambiente perfeito para esses crimes.

Assim, é necessário saber quais são as medidas de proteção que devem ser tomadas para garantir a Segurança de Dados, ou seja, se proteger contra ameaças e impedir que haja modificação não autorizada, roubo ou destruição dos mesmos.

Porém, é também de suma importância entender o que acontece com dados a partir do momento que estão disponíveis na internet, em outras palavras, como são coletados e manipulados, e os principais erros na hora de garantir a Segurança de Dados.

Assim, se você quer ter esse entendimento, continue a leitura, pois nos próximos tópicos te contaremos:

  • O que acontece com os dados na internet?
  • Qual a diferença entre privacidade e proteção de dados?
  • Como manter a Segurança de Dados pessoais na internet?
  • Fique atento ao phishing e evite os ransomwares.

O que acontece com os dados na internet?

A partir do momento que estamos conectados já estamos propensos a fornecer nossos dados em troca de algo. 

Por exemplo, produtos que estão disponíveis gratuitamente, na verdade não são exatamente gratuitos assim, pois o pagamento para eles é o fornecimento de nossos dados sobre nossa atividade online, e até mesmo dados pessoais.

Assim, esse é o caso da simples navegação na internet. As empresas que prestam serviços na rede oferecem de forma gratuita aos usuários seus motores de busca, páginas web e seus serviços associados, como a possibilidade de ler jornais, verificar a previsão do tempo, entre outros.

Porém, a cada vez que entramos em uma página web, uma série de microprogramas são baixados em nosso dispositivo, os chamados cookies.Por meio deles, o proprietário da página recebe várias informações sobre nossa visita.

Dentre essas informações, que identificam o comportamento do usuário, se encontram: o número de registro do dispositivo, a regularidade em que visitamos a página, o tempo gasto nela, entre outras.

Ainda, por vezes, para acessar determinado conteúdo disponibilizado nos websites é necessário fornecer dados como nome, localização, e-mail e outros.

Além disso, é comum a comercialização dessas informações. Desse modo, outras empresas pagam para instalar os próprios cookies em diferentes sites, bem como o próprio site vende o que foi coletado para terceiros.

Por conta disso, não é possível controlar a destinação desses dados nem mesmo o que será feito com eles, assim, a segurança desses dados só é possível com a não aceitação dos cookies.

Também, as páginas web não são as únicas que fazem uso desse recurso, pois as redes sociais usam e abusam dos cookies.

Nelas, todas as informações pessoais que dispomos são incrivelmente maiores, e as redes conseguem coletar praticamente todas elas. O que escreve, o que compartilha, suas curtidas e com o que interage, tudo é recolhido.

Seja no Facebook, WhatsApp, Instagram, Snapchat ou Twitter, entre outras várias redes, com esse acesso à informação, elas passam a compartilhá-la com empresas externas que criam aplicativos a partir da exploração dessas informações.

A polêmica em cima dessa forma de captação é tanta, que recentemente o Google anunciou que até 2023, a coleta por meio de cookies deverá estar praticamente desativada, garantindo uma política de segurança melhor.


Mas, você sabe qual a diferença entre manter a privacidade e garantir a Segurança de Dados? É o que iremos te explicar!

Qual a diferença entre privacidade e proteção de dados?

Ao contrário do que muitos podem pensar, a privacidade e a proteção dos dados não são sinônimos.

Quando se trata do direito à privacidade, se trata do que o seu titular entende que deve ser público ou privado, ou seja, está relacionado aquilo que é íntimo, sigiloso, e não pode sofrer interferência alheia, tanto que são direitos há muito tempo previstos na Constituição Federal.

Já a proteção de dados vai muito além da questão da privacidade, pois nesse sentido, é irrelevante se o dado é sigiloso ou não, basta apenas que ele seja um dado pessoal.

Além disso, é um direito dinâmico, visto que, nele deve existir um espaço de construção e desconstrução, ou seja, a possibilidade de revogar o consentimento a respeito do compartilhamento e uso desses dados.

Assim, até pouco tempo não existia nada que regularizasse o uso e a finalidade de dados pessoais. Por isso, recentemente entrou em vigor a Lei Geral de Proteção de Dados, a fim garantir que os titulares dos dados tenham plena consciência do que está sendo feito com eles.

Agora que já entendeu como os seus dados circulam na internet e qual é o que significa proteger os seus dados, vamos te dar algumas dicas de como fazer a sua parte para manter a segurança dos seus dados pessoais na internet.

Vamos lá?

Como manter a Segurança de Dados pessoais na internet?

Existem algumas práticas que ajudam a manter seus dados protegidos na internet, a fim de que suas informações não sejam acessadas sem seu consentimento, ou seja, em casos que vão contra a Lei Geral de Proteção de Dados.

Essas práticas consistem em 3 passos:

1. O clássico - Antivírus e atualizações

Primeiramente, é imprescindível ter a mais clássica ferramenta contra ataques indesejados. Para proteger sua navegação, verificar a segurança dos sites que acessa, barrar a entrada de vírus e ainda te notificar para o caso de conexões suspeitas.

Contudo, vale lembrar que é também importante manter o antivírus atualizado - aliás qualquer ferramenta que você ou a empresa usa - para garantir mais segurança, já que os mecanismos de ataque cada vez se aprimoram para burlar as defesas dos softwares.

2. Acesse somente sites e navegadores seguros

Quando acessamos um site, existe um cadeado na esquerda da barra do navegador na maioria deles. Isso significa que esse site detém um acesso seguro. Se você clicar nele, verificará a informação de que a conexão é segura.

Portanto, para garantir a integridade de seus dados, é fundamental não enviar nenhuma informação para sites que não possuem essa certificação, e tente acessar somente os que possuírem a verificação de segurança.

Essa segurança deve ser redobrada quando falamos de empreendimentos, um colaborador pode ter conhecimento sobre a cautela, mas não todos. Portanto, criar políticas de segurança gerais podem evitar futuras dores de cabeça.

3. Contrate serviços terceirizados

Caso não possua muita certeza sobre como se assegurar sozinho, uma boa alternativa é a contratação de empresas especializadas. Hoje em dia existem muitas e com diversos benefícios que variam conforme a procura, sendo atualmente uma alternativa prática e sem custo de tempo.

Fique atento ao phishing e evite os Ransomwares

Existe uma estratégia que hackers utilizam chamada phishing, do inglês pescar, que se baseia em enviar sites, programas, e-mails, entre outros, para que você acesse e de alguma forma forneça seus dados, e assim eles conseguem furtá-los.

Por isso, evite clicar em links. Lembre-se de primeiramente verificar a barra de endereço para qual eles direcionam e garantir que é um local seguro. Isso é um começo para evitar os famosos Ransomwares, que por meio da criptografia, roubam e cobram resgate para restabelecer o acesso a dados que adquiridos ilegalmente.

Agora que já entendeu como garantir a segurança de seus dados, como funciona a coleta deles e como eles podem ser usados, não deixe de continuar a acompanhar o Blog Voitto, pois temos mais conteúdo como esse para você! Se liga na nossa próxima dica!

Domine a linguagem amada pelos cientistas de dados!

Se você se interessou por aprender mais sobre phising, provavelmente gosta de dados.

Graças às características de programação moderna e volátil, o Python se tornou a linguagem queridinha dos cientistas de dados. Como a área trabalha com grandes volumes de dados, o famoso Big Data, a principal função da linguagem é ajudar a transformar dados em informações úteis para empresas e negócios.

E foi pensando nisso que desenvolvemos o curso Python Intermediário para Análise de Dados. Nele, você aprenderá, na prática, como utilizar as principais ferramentas do Python, como Numpy, Matplotlib e programação funcional. Com ele, você poderá aprimorar suas habilidades de programação e se tornar o profissional que o mercado procura!

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Franciane Pereira

Franciane Pereira

Técnica em Meio Ambiente pelo Instituto Federal de Minas Gerais - campus Governador Valadares e grad. em Engenharia Elétrica - Robótica e Automação Industrial pela Universidade Federal de Juiz de Fora. Voluntária no Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos UFJF (IEEE UFJF). Atua como secretária do conselho e membro da equipe de marketing do grupo de afinidade IEEE Women in Engineering UFJF (IEEE WIE UFJF). Possui certificação em Produção de conteúdo, Marketing de conteúdo, Copywriting e Revisão de conteúdo. Especialista na produção de conteúdo na área de Pesquisa e Desenvolvimento do Grupo Voitto. Acredita e luta pela conquista do espaço das mulheres onde elas quiserem, principalmente nas áreas de tecnologias e afins!

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