As 10 Startups que Mais Realizaram Demissões em Massa!

Você ficou sabendo de alguém que foi demitido recentemente? No LinkedIn, o status “Open to Work” nunca ficou tão popular entre os brasileiros que costumavam trabalhar para Startups.

Por que o Número de Demissão em Massa nas Startups Subiram? 

Muitas empresas estão tendo dificuldade em conseguir apoio dos investidores e cortar o número de funcionários é uma saída fácil para fechar as contas no fim do mês.

Alguns motivos que contribuem com o cenário são:

• Alta da inflação;
• Aumento na taxa de juros;
• Desvalorização do mercado de venture capital.

A Layoff Brasil fez um levantamento sobre as dez startups que mais realizaram demissões em massa esse ano. Confira a lista a seguir!

10. SumUp: 92 demissões

A SumUp é uma fintechalemã que tem atuação no Brasil e trabalha com soluções para pequenos empreendedores.

Embora tenha uma atuação internacional,  a “instabilidade econômica” do Brasil levou a empresa a diminuir seu time por aqui, gerando 92 demissões.

9. Liv Up: 100 demissões

A Liv Up é uma foodtech brasileira focada em alimentação saudável, oferecendo produtos congelados para aqueles que não têm tempo de cozinhar e, ainda, querem comer bem.

No começo do ano, a empresa cortou 15% do seu time de cerca de 700 pessoas, como uma resposta aos desafios do cenário macroeconômico.

8. Olist: 150 demissões

A Startup Olist é uma empresa de tecnologia que atua na expansão de pequenos, médios e grandes negócios conectando lojistas e marketplaces.

O jornal Estado de S. Paulo noticiou que a empresa realizou 150 demissões, mas o fundador da Startup alegou que o número é “muito menor”; a Olist não divulgou quantos desligamentos foram realmente feitos.

7. Loft: 159 demissões

Loft é uma Startup focada no setor imobiliário, com atuação principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro.

Esse ano, a Loft optou por uma redução no seu time, desligando 159 pessoas do seu quadro de funcionários e realocando outros colaboradores em diferentes áreas da empresa.

6. QuintoAndar: 160 demissões

QuintoAndar é uma Startup de tecnologia que atua no ramo imobiliário, trazendo soluções para tornar o processo de aluguel e compra de imóveis mais prático.

Em nota, a empresa disse que eles “anteciparam os ajustes nos times da empresa” tendo em vista os sinais de escassez que observados no mercado.

5. Favo: 170 demissões

A Startup peruana Favo chegou ao Brasil em 2019 e trabalha com o comércio online de itens de mercado, conectando pequenos produtores com grandes indústrias.

Esse ano a empresa encerrou suas atividades no Brasil e demitiu 170 colaboradores, embora tenha a perspectiva de voltar a atuar no país “assim que as condições macroeconômicas permitirem.”

4. Vtex: 193 demissões

Vtex é uma plataforma de e-commerce SaaSque oferece soluções para o comércio, marketplace e OMS tendo sua atuação a nível internacional.

Em maio a empresa fez a escolha de reduzir sua força de trabalho como parte de um “julgamento estratégico” para a empresa, demitindo 193 pessoas.

3. Facily: cerca de 200 demissões

A Facily funciona como um aplicativo de compras coletivas. Isso significa que as compras são feitas no atacado e os produtos saem por um preço mais barato para os consumidores.

A partir de Abril a empresa passou por uma redução em seu time, demitindo cerca de 60% do seu quadro de colaboradores (200 demissões).

2. Kavak: 300 demissões

A Kavak é uma startup mexicana que tem atuação no Brasil. O propósito da empresa é facilitar o processo de compra e venda de veículos usados.

Desde março, a Kavak demitiu cerca de 300 funcionários em suas unidades de negócio em São Paulo e Rio de Janeiro.

1. Ebanx: 340 demissões

A Ebanx é uma fintech brasileira focada em conectar empresas ao redor do mundo com consumidores da América Latina, resolvendo o problema de pagamentos internacionais.

Recentemente a empresa desligou cerca de 20% do seu time (340 colaboradores) e assumiu o top 1 entre as startups que mais demitiram esse ano.

Em nota, a Ebanx diz que o corte é uma resposta à recessão do mercado de tecnologia e ao cenário macroeconômico.

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